Partida quinta 11 de fev 2010 às 23h
Retorno quarta 17 de fev 2010 às 17h (chegada em Vix 7h do dia 18)
Viajamos durante a noite (eu, Cesar e Renato), sem tráfego na estrada, o que foi produtivo. Algumas paradas nos postinhos “pé-sujos” da estrada, mas a clássica parada de Ibiraçu para um pastel com caldo-de-cana que não podia faltar.
A BR 101 de Vitória até a divisa com a Bahia é um “tapete”. Chegamos a comentar: “Santo PH!”. Ao cruzar a divisa a estrada é só buraco, e dos grandes.
Saindo da BR, depois de Itabela, tem uma estradinha de chão, bem ruim, mas dá pra tocar até Caraiva sem problemas. Não recomendo pegá-la à noite, que tem algumas pontezinhas difíceis no caminho.
Primeiro contato tem um mirante que dá pra ver a boca do rio pro mar. Lindo! Mais uns 500 metros e chegamos à beira do rio pra pegar a gôndola. Todas as saídas são de 10 em 10 minutos (10 minutos de baiano). Pode esquecer o carro, na vila não pode transitar automóveis, o que é perfeito! Pegamos então o táxi (charrete movida a burricos ou mulas).
Após o descanso da viagem, fomos almoçar e em seguida, praia. O primeiro contato é fascinante. Ficamos até a noite. O pôr-do-sol é maravilhoso, o céu da noite de Caraiva é algo que não dá pra explicar muito... são tantas estrelas que eu me perdi na contagem!
Na praia não precisa levar a barraca e nem a cerveja, que tem tudo. Você pode alugar a barraca por R$ 5,00 ao dia; as barracas cabem até 4 pessoas embaixo tranquilamente. A cerveja é a preço justo, o que não compensa ter o trabalho de deslocar uma bolsa térmica pela vila toda.
Tem um pastelzinho de carne na praia – campeão, mas lembre-se de pedir q seja feito na hora, afinal não sabemos há quanto tempo ele foi frito.
À noite tem a Pousada Lagoa, que é uma pousada com restaurante e música. O lugar, além de lindo, tem deliciosas lasanhas 4 queijos e bolonhesa. Eu gostei muito da 4 queijos, porém a galera preferiu a bolonhesa. Tanto faz, as duas são ótimas! Os doces foram todos provados e recomendados. Atendimento muito bom, um carinho todo especial com o cliente, desde os detalhes de decoração à musica, tudo preparado com muito carinho e total atenção. Pousada Lagoa, mais que recomendado!
Entre alguns dias e noites, almoçamos no Bar do Pará. Bem, o típico bar baiano – lento e demorado, mas com um detalhe: normalmente nos bares baianos a comida costuma ser boa, mas nesse caso, não recomendo. Pedimos um Peixe na telha e um Bobó de Lagostim. Não cometa esse erro! O peixe é insosso e o bobó tem abóbora. O pastel de lula, que dizem que foi inventado por eles, é bem normal, não tem nada de especial.
Vale muito à pena pegar o carro e ir a Trancoso, sempre com sua baladinha e alguma coisa pra visitar. O Quadrado é lindo, o nascer do sol atrás da igreja é maravilhoso. Mas cuidado onde sentar pra comer. Seu sanduíche natural pode levar 2 horas – foi o caso no Café das Gurias. O lugar é lindo, tem uma caipirinha ótima, mas demora.
Não deixe de dar uma passadinha na praia do Espelho, fantastico, mas leve sua bebida os bares por ali nao são muito baratos.
Voltando à Caraiva, a estrada de chão pede atenção, curvas sinuosas e estrada em má-conservação. Então, tenha cuidado! O caminho é muito bonito, dá pra ter algumas panorâmicas muito boas da Bahia.
Durante as temporadas – de verão e feriados – os forrós se dividem em dois: cada dia em um; assim pra quem gosta, não dá tédio.
Lembrando, café da manhã no Cara Café em frente à temakeria, na beira do rio! Café servido na cafeteira italiana, frutas, iogurte, granola. Café completo por R$ 12,00.
Bom, a viagem à Caraiva: recomendado: preste atenção na estrada, leve dinheiro e trocado – de preferência, lanternas e velas. A vila já tem luz elétrica (220w), porém não tem poste na rua, pra preservar a visão do céu à noite. Leve repelente. A proximidade com o mangue e o rio tem muito pernilongo. Roupa de frio nem pensar, mas um guarda-chuva não faz mal.
A BR 101 de Vitória até a divisa com a Bahia é um “tapete”. Chegamos a comentar: “Santo PH!”. Ao cruzar a divisa a estrada é só buraco, e dos grandes.
Saindo da BR, depois de Itabela, tem uma estradinha de chão, bem ruim, mas dá pra tocar até Caraiva sem problemas. Não recomendo pegá-la à noite, que tem algumas pontezinhas difíceis no caminho.
Primeiro contato tem um mirante que dá pra ver a boca do rio pro mar. Lindo! Mais uns 500 metros e chegamos à beira do rio pra pegar a gôndola. Todas as saídas são de 10 em 10 minutos (10 minutos de baiano). Pode esquecer o carro, na vila não pode transitar automóveis, o que é perfeito! Pegamos então o táxi (charrete movida a burricos ou mulas).
Após o descanso da viagem, fomos almoçar e em seguida, praia. O primeiro contato é fascinante. Ficamos até a noite. O pôr-do-sol é maravilhoso, o céu da noite de Caraiva é algo que não dá pra explicar muito... são tantas estrelas que eu me perdi na contagem!
Na praia não precisa levar a barraca e nem a cerveja, que tem tudo. Você pode alugar a barraca por R$ 5,00 ao dia; as barracas cabem até 4 pessoas embaixo tranquilamente. A cerveja é a preço justo, o que não compensa ter o trabalho de deslocar uma bolsa térmica pela vila toda.
Tem um pastelzinho de carne na praia – campeão, mas lembre-se de pedir q seja feito na hora, afinal não sabemos há quanto tempo ele foi frito.
À noite tem a Pousada Lagoa, que é uma pousada com restaurante e música. O lugar, além de lindo, tem deliciosas lasanhas 4 queijos e bolonhesa. Eu gostei muito da 4 queijos, porém a galera preferiu a bolonhesa. Tanto faz, as duas são ótimas! Os doces foram todos provados e recomendados. Atendimento muito bom, um carinho todo especial com o cliente, desde os detalhes de decoração à musica, tudo preparado com muito carinho e total atenção. Pousada Lagoa, mais que recomendado!
Entre alguns dias e noites, almoçamos no Bar do Pará. Bem, o típico bar baiano – lento e demorado, mas com um detalhe: normalmente nos bares baianos a comida costuma ser boa, mas nesse caso, não recomendo. Pedimos um Peixe na telha e um Bobó de Lagostim. Não cometa esse erro! O peixe é insosso e o bobó tem abóbora. O pastel de lula, que dizem que foi inventado por eles, é bem normal, não tem nada de especial.
Vale muito à pena pegar o carro e ir a Trancoso, sempre com sua baladinha e alguma coisa pra visitar. O Quadrado é lindo, o nascer do sol atrás da igreja é maravilhoso. Mas cuidado onde sentar pra comer. Seu sanduíche natural pode levar 2 horas – foi o caso no Café das Gurias. O lugar é lindo, tem uma caipirinha ótima, mas demora.
Não deixe de dar uma passadinha na praia do Espelho, fantastico, mas leve sua bebida os bares por ali nao são muito baratos.
Voltando à Caraiva, a estrada de chão pede atenção, curvas sinuosas e estrada em má-conservação. Então, tenha cuidado! O caminho é muito bonito, dá pra ter algumas panorâmicas muito boas da Bahia.
Durante as temporadas – de verão e feriados – os forrós se dividem em dois: cada dia em um; assim pra quem gosta, não dá tédio.
Lembrando, café da manhã no Cara Café em frente à temakeria, na beira do rio! Café servido na cafeteira italiana, frutas, iogurte, granola. Café completo por R$ 12,00.
Bom, a viagem à Caraiva: recomendado: preste atenção na estrada, leve dinheiro e trocado – de preferência, lanternas e velas. A vila já tem luz elétrica (220w), porém não tem poste na rua, pra preservar a visão do céu à noite. Leve repelente. A proximidade com o mangue e o rio tem muito pernilongo. Roupa de frio nem pensar, mas um guarda-chuva não faz mal.
Caraiva: seja simples, esqueça que o mal existe, sinta o pôr-do-sol, ande descalço à noite, abandone o relógio, desligue o celular – afinal, lá mal funciona; bóie com a maré no rio, compre um colar dos índios, preserve, viva, coma um pf, simplesmente pufth!, desapareça...
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